quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Up In The Air











O Diretor, e também Roteirista, Jason Reitman continua numa subida rumo ao topo dos Grandes Diretores da História do Cinema.

Veio com ‘Obrigado Por Fumar‘, depois ‘Juno‘, nos brindando agora com ‘Up In The Air’. Os três filmes são ótimos! Até por trazerem críticas mordazes da sociedade atual. Por vezes, metendo o dedo na ferida. E que para mim, do melhor jeito: com um humor refinado.


O título dado no Brasil – Amor Sem Escalas -, foi péssimo. Até por deixar a impressão que se trata de uma Comédia Romântica. Mas não é! Tem Romance. Tem Comédia. Tem Drama. Mas tudo dentro do contexto.



O filme fala de escolhas.

De expectativas por elas. De ter a certeza de que fora a opção certa. Mas será que se tem de fato essa certeza? Mais! Quando o planejado não dá certo, o que fazer?



Ficar, ou pegar outra rota? Ou até, ficar, mas tendo uma rota paralela, como válvula de escape?

Uma dessas escolhas, estaria em viver, morar sozinho.


Mesmo tendo família, há de se pesar o quanto vale a pena construir mais uma. Dando seguimento ao nome? Seria esse um forte motivo? Não teria outra forma de perpetuar seu sobrenome? Constituir uma nova família seria por opção, ou uma meta? Ou, porque é assim que tem que ser? Algo já estipulado pela sociedade. O ‘E foram felizes para sempre‘ existe de fato?




Enfim, o filme nos leva a várias reflexões, inclusive quanto ao significado do título original: Up In The Air. Para mim, seria algo como: ‘O céu é o limite!‘ Pelo fato do protagonista ter em mente uma meta… Mas também porque viver nas nuvens, o mantém em repouso para as suas tarefas mundanas. Ah! De vez em quando é muito bom a sensação de ‘Estar nas nuvens!‘ E qual seria o seu significado para o título original desse filme?


Ele é o personagem de George Clooney, Ryan Bingham. Que optou por viver sozinho. Ele tem no seu passado, algo que, se não justifica, pelo menos explica o porque de não querer criar raízes. Ele até tem duas irmãs, mas se não fosse por uma, mal saberia delas.

Aliás, nem acompanhou o crescimento da irmã caçula. Voltando a vê-la ás vésperas do seu casamento. O que irá render ótimas cenas com o seu provável cunhado. Tudo por conta da sua feliz solteirice.



Ryan até tem um apartamento.

Mas tem como lar, os aeroportos, os vôos, os hotéis onde se hospeda, os bares e restaurantes onde bebe seus drinks e faz sua refeições… Seu ‘Lar’ de fato cabe todo numa mala.

Ali carrega os seus itens essenciais. E mais, que em nada atravancam sua rotina de vida.


Mesmo viajando dentro do país, às revistas nos check-in, tendo muita bagagem lhe tomaria muito tempo. Aliás, as cenas nos aeroportos são divertidíssimas! Se para alguns, parecerão preconceituosas… o fato é que para quem viaja muito, e gosta de observar, tenderá a concordar com algumas. E no caso de Ryan, é fator primordial. Também no quesito: ganhar tempo. Ou melhor, em não desperdiçar tempo.

Por sua fidelidade numa certa companhia aérea, por suas milhas já conquistadas, ele consegue caminho livre – sem esperas em filas -, nos aeroportos, como também nas empresas conveniadas. Mas a sua grande meta, é entrar para um clube muito mais seleto ainda. E isso só conseguirá ao ultrapassar aos 10 milhões de milhas em vôos. Ai sim, ele ficará nas nuvens.


Acontece que, aparece alguém para atrapalhar seus planos de ‘vôos’. Seu chefe, Craig (Jason Bateman), compra a ideia de uma novata na empresa.

A jovem Natalie (Anna Kendrick).

Como todos recém formados, ela também acredita ter a ideia original. Natalie tem na internet a grande deixa para alavancar a firma. Como nessas fórmulas sempre constam corte nas despesas, os chefes acabam cedendo.

Internet… Quem com ferro fere, com ferro será ferido…
Ryan a põe em xeque diante do seu projeto. Inexperiente, e por conta do vacilo dela, Craig encarrega Ryan de ensinar-lhe como agir ante uma situação limítrofe. Embora aborrecido por ter que levá-la junto em suas viagens de trabalho, ele concorda. Pois com isso ganhará um tempo maior para alcançar o tão sonhado Cartão.


É nem só dinheiro que se transformou um cartão. Hoje, até um título de elite, também o é. Seria o cartão magnético o tapete voador das Mil e Uma Noites? Bem, como já bem disse o slogan de um… certos prazeres na vida, não tem preço.

Acontece que, aparece alguém para atrapalhar seus planos de ‘vôos’. Seu chefe, Craig (Jason Bateman), compra a ideia de uma novata na empresa.

A jovem Natalie (Anna Kendrick). Como todos recém formados, ela também acredita ter a ideia original. Natalie tem na internet a grande deixa para alavancar a firma. Como nessas fórmulas sempre constam corte nas despesas, os chefes acabam cedendo. Internet… Quem com ferro fere, com ferro será ferido…

Ryan a põe em xeque diante do seu projeto. Inexperiente, e por conta do vacilo dela, Craig encarrega Ryan de ensinar-lhe como agir ante uma situação limítrofe. Embora aborrecido por ter que levá-la junto em suas viagens de trabalho, ele concorda. Pois com isso ganhará um tempo maior para alcançar o tão sonhado Cartão.


É nem só dinheiro que se transformou um cartão. Hoje, até um título de elite, também o é. Seria o cartão magnético o tapete voador das Mil e Uma Noites? Bem, como já bem disse o slogan de um… certos prazeres na vida, não tem preço.


Natalie ganha sua primeira aula no aeroporto. Pois se vai ter que viajar com ele, terá que se adequar. Tralhas demais, com o Ryan, nem pensar. Servindo de lições até para nós. Confesso que exagero um pouco no que coloco na mala. Numa de: posso precisar. Agora, aquela mala da Natalie, nem em sonho carregaria. Precisam ver. Ou seria, ouvir!?


Depois, suas lições recebidas são para ver que os métodos até então empregados na firma, e no caso por Ryan, não é nada jurássico. E por que? Porque eles lidam com um material humano, e num momento crítico.

Tudo porque o que fazem é demitir pessoas. Trabalhadores que não mais serão necessários nas firmas onde trabalham. Porque a firma de Craig é contratada para fazer esse serviço que, como disse Ryan – um Chefe não teve culhões para fazê-lo.

Natalie também ficará sabendo que o know how adquirido em tantos anos de trabalho, não se aprende nos bancos escolares.

Ryan também dá Palestras. Mais que de simples motivação, para que vejam que ‘bagagem’ demais, ‘pesa’ muito. Que o essencial basta. Mas ao longo do filme, ele será testado involuntariamente para saber que, ou quais, itens essenciais que realmente contam, ou contarão dali para frente. Que lhe bastam nessa jornada chamada vida. E quem lhe porá em xeque, é a pentelhinha. Ops! É a Natalie.


Up In The Air’ é quase um homem posta à prova. Por o filme ser desse personagem – Ryan Bingham. Com algumas mulheres meio que contribuindo para esse check-in interior. Se ele vai decolar, ou ficar de vez em solo. E é um grande convite de irmos junto com ele. Agora…





Sabe aqueles filmes que não faz muita diferença em se ver na Telona (Cinema) ou na telinha da TV? Mesmo tendo gostado muito dele? Para mim, esse é mais um deles. Assim, em tempo de grana curta… A escolha será sua, se irá aguardar em vê-lo pelo DVD, ou correr para o cinema.


Bom é isso.. a trama do filme é simples mas é bem gostoso de assistir ;)



Na verdade se você olhar com um pouco mais de atenção acho que a historia na verdade é até bem triste porque mostra a realidade do mundo capitalista que vivemos onde as pessoas se tornaram meros objetos descatáveis nas mãos de grandes empresas.



terça-feira, 5 de outubro de 2010

GEEK OU NERD

Sabe aquela pessoa que era o isolado da sala, entendia tudo sobre matemática, física e todas aquelas matérias de colégio que só infernizavam as nossas vidas.

Sempre carregando aquele estereotipo de quem usa óculos de armações ou lentes muito grossas e não conseguia se relacionar com as pessoas…ou seja um Nerd ou geek(atualmente)…Agora, ele virou tendência no mercado da moda. Isso mesmo que você ouviu, Tendência.


Após o sitcom The Big Bang Theory e o reality show Beauty and the Geeks, o estilo geek virou tendência.
Mas primeiro vamos para a definição, Geek (o jeito de pronunciar é guique) é uma gíria inglesa usada para definir aquela galera nerd super inteligente e antenada com tecnologia, internet e aparelhos eletrônicos.

Hoje, o que pega mesmo, é ser o Geek Chic, ou seja, pegar algum acessório como o óculos ou aquelas camisetas estampadas com frases do tipo : I Love WI-FI ou I Love Google; e misturar com um jeans e um blazer, por exemplo.

Muitos aderem a esse estilo e até as celebridades e desfiles de moda têm adotado essa nova onda.

Seguindo a onda de sucesso do seriados, o estilo nerd de ser tornou-se mais um público foco de Mercado, ou seja, Money Maker a vista.


As camisetas que saem no tal seriado são postadas no site http://www.sheldoshirts.com/; caso alguém esteja interessado na tal peça de roupa.
Outro exemplo é a marca Think Geek que reúne coleções de camisetas, brinquedos e eletrônicos, tudo inspirado nesse universo nerd de ser. Tanto para o público feminino quanto masculino. Ah!
Destaque para as camisetas interativas, que detectam redes wi-fi. Isso já é muito coisa de nerd.

E por ultimo, na Nerdy Shirts os fãs de redes sociais vão gostar das estampas com frases, como: “Yes, I’m on MySpace” (“Sim, eu estou no MySpace). A marca vende também camisetas inspiradas em filmes e games, tudo que os nerds de plantão adoram.

Os nerds agora são mais um publico foco no mercado, ou seja, mais MONEY MAKER para a economia. Se você quer compor um look Geek sem parecer algo cafona, no sentido literal mesmo, lá vai a dica: para as mulheres, Saia com pregas, blazer justinho, camisa florida, um óculos com armação preta é claro; para os homens, uma camiseta básica com um jeans e o óculos, ou um terno mais descolado com o óculos geek para dar um mais cool.

Geek é uma expressão idiomática da língua inglesa, uma "gíria" que define pessoas peculiares ou excêntricas obcecadas com tecnologia, eletrônica, jogos eletrônicos ou de tabuleiro etc.

A definição de geek mudou consideravelmente ao longo do tempo, e já não há um significado definitivo.
Os termos nerd, dweeb e dork têm significados semelhantes como geek, mas muitos optam por identificar diferentes conotações entre estes termos, embora as diferenças sejam controversas.Em uma entrevista em 2007 ao Colbert Report, Richard Clarke disse que a diferença entre nerds e geeks é "geeks fazem acontecer."

Adeptos da doutrina geek definem o termo como um “técnico, doutor, autodidata, apaixonado pelo que faz e pelo que entende”.


- Mas na prática, geeks são diferentes de Nerds.

- Antes, ficavam confinadas. Hoje, o que tem de comunidade sobre o orgulho de ser nerd no Orkut. Essas pessoas começaram a se encontrar, formar grupos sociais.

De acordo com o diretor de comunicações do Google Brasil, Carlos Felix Ximenes:
- Hoje tem valor em ser nerd! Aqui no Google, somos meio geek, e buscamos pessoas dedicadas, bons alunos, mas com facilidade de interagir. O Google procura nerd geek social.

A expressão só adquiriu contornos positivos quando a tecnologia ganhou status de poder liberador. Nos anos 1990, o “Jargon File”, um léxico criado pela primeira geração de pioneiros da internet, definiu geek como "uma pessoa que escolheu a concentração no lugar da conformidade; alguém que busca objetivo (em particular, técnicos) e imaginação, não a adequação social padronizada. Geeks em geral sofrem de neofilia (atração por tudo aquilo que é novidade) e são adeptos de computadores".

Como o Geek é uma nova geração de Nerds, mais descolados, eles podem ser distinguidos de seus antecessores por características singulares.[carece de fontes]

Um Nerd possui inteligência e capacidade mental natos, acima da media. É sociável, mas muito tímidos para popularidade.

As características citadas acima podem ser observadas em dois ícones internacionais do mundo dos softwares: Bill Gates e Mark Shuttleworth. Bill Gates, considerado o pai da informática moderna, possui inúmeras características que o estereotipam como um legitimo Nerd, com todas as qualidades e defeitos. Do outro lado Mark Shuttleworth, fundador da Canonical Ltd e considerado o profeta da nova era de programação, um legitimo geek. O nerd social dos tempos atuais.

obs: informações extraídas da revista Isto É.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Solomon Kane – O Caçador de Demônios

Impacto é um ótimo meio de dar tempero a um filme. Por “ótimo” quero dizer “eficiente”. Se a tática se resume a chocar o espectador apenas para fazê-lo esquecer que todo o resto é desprezível, uma pena.

Esse tipo de trapaça não passa despercebido, e ainda salienta os defeitos que rodeiam os momentos isolados de inspiração. Eis Solomon Kane – O Caçador de Demônios


O personagem título (James Purefoy) é um guerreiro cristão que, devido à ganância e à crueldade, é amaldiçoado pelos seres do inferno. Na tentativa de abdicar da violência, ele sai em uma peregrinação, conhecendo William Crowthorn (Pete Postlethwhite), sua esposa Katherine (Alice Krige) e seus filhos, que oferecem companhia e hospitalidade. Um dia, eles são atacados por lacaios do misterioso Malachi (Jason Flemyng), que raptam a jovem Meredith Crowthorn (Evan Rachel-Wood). Kane parte para resgatá-la para salvar a própria alma.

Boa parte da primeira meia hora é promissora, apontando para uma aventura exagerada e autoconsciente com cenas de ação de qualidade. Este último quesito, particularmente, vai sofrendo uma queda sofrível ao longo da projeção, indo de confrontos agitados bem coreografados para um clímax totalmente subaproveitado. Pelo menos o diretor Michael J. Bassett sabe filmar tudo de forma límpida.

O esforço mais heroico, seja isso irônico ou previsível, é de Purefoy. Ele tem que partir de “Isso é tudo que eu sou para Você?” para “Esse é um preço que eu pagarei com prazer”, e não só faz as duas frases funcionarem, como causa a breve impressão de que tudo faz sentido no tom do filme. Claro que é só uma ilusão: o personagem também sofre com as irregularidades de J. Basset. No entanto, fica marcada a excelência do ator.

Também é tentador dizer que a missão do protagonista e a recompensa que lhe é “prometida” são terrivelmente frouxas, mas são, na verdade, algumas das poucas coisas firmes que Solomon Kane – O Caçador de Demônios oferece. É um objetivo simples e direto, intocado por indecisões exatamente por ser tão reducionista. O filme precisaria de menos para ser bom.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Descontos na internet: Peixe Urbano e Clickon

Quer aproveitar as melhores ofertas e preços imbatíveis em serviços de grande utilidade para o nosso dia-a-dia?

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Além da confirmação da compra, os consumidores recebem também um cupom com data de validade para ser apresentado no estabelecimento que oferece o serviço comprado. O pagamento será feito com a utilização do Pag Seguro, que oferece segurança e confiabilidade nas negociações realizadas pela internet.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

X - Men





A Twentieth Century Fox oficializou este ano o início de X-Men: First Class, próximo filme da franquia mutante da Marvel Comics no estúdio.



Matthew Vaughn, que já adaptou às telas as obras Kick Ass e Stardust, aceitou - depois de alguma relutância - a direção do filme e a Fox rapidamente marcou a data de estreia: 3 de junho de 2011.

O filme mostrará o começo da saga dos X-Men, antes de Charles Xavier e Erik Lensherr usarem os codinomes Professor X e Magneto, quando eram apenas dois jovens descobrindo seus poderes mutantes. Antes de serem inimigos, os dois eram amigos próximos, trabalhando juntos, ao lado de outros mutantes (alguns conhecidos, outros não), tentando impedir a maior ameaça que o mundo já viu.


Josh Schwartz e Jamie Moss escreveram o roteiro. Bryan Singer e Lauren Shuler Donner produzirão.





Outras notícias

Partes do Roteiro de ‘X-Man: First Class’ será modificado por causa de ‘A Origem’


A Origem, filme que estreiou Leonardo DiCaprio no papel principal, chegou a outros países bombando, ganhando até o título de melhor filme do ano. Aqui no Brasil, ele chega nesta próxima semana, dia 6 de agosto.

A questão é que, depois da estréia do filme, o diretor Matthew Vaugn convocou sua equipe, que agora terá que mudar 12 páginas do roteiro de X-Man: First Class, por ter cenas muito parecidas com as de A Origem, dirigido por Christopher Nolan.






Nestas cenas, os mutantes estariam em um combate na forma de sonho, em uma sala com objetos que desafiam a lei da física. Assim, a equipe do longa adaptado dos quadrinhos seria acusada de plágio.






segunda-feira, 2 de agosto de 2010

CHARLIE M. SCHULZ 10 anos sem o criador do Snoopy

Há 60 anos, Charlie Brown, Lucy, Schroeder, Linus, Paty Pimentinha, Snoopy e Woodstock são personagens que habitam o universo da cultura pop no mundo inteiro.

Porém, há dez anos essa turma não vive novas aventuras. Desde que o cartunista americano Charles Monroe Schulz faleceu aos 77 anos, em 12 de fevereiro de 2000, milhões de fãs da tira cômica Peanuts, assim como as próprias personagens, ficaram órfãos. Mas quem disse que esse tempo serviu para sua obra cair no esquecimento popular?


Peanuts (ou Minduim, como também é conhecido no Brasil) não foi a primeira criação de Charlie Schulz, nascido em Mineápolis, em 1922. Nos anos 40, ele chegou a lutar na Segunda Guerra Mundial, antes de trabalhar como professor de arte. Em 1945, começou a fazer tiras cômicas. Após criar diversas personagens, desenhou o cachorro que mudaria sua vida para sempre. Era o beagle Snoopy, mascote do garoto Charlie Brown.



Essa dupla, juntamente com uma dezena de personagens, transformou o autor em um dos artistas mais populares e bem sucedidos do mundo. Números não faltam para provar esta tese. Basta lembrar que, no auge, a tira Peanuts circulava diariamente em jornais de 75 países, em 21 línguas, sendo lida por 300 milhões de pessoas. Um passatempo que durou quase 50 anos. Schulz recebia salários equivalentes ao do cantor Michael Jackson e da apresentadora de TV Oprah Winfrey.


Nessa metade de século, foram quase de 18 mil tiras diárias. Peanuts virou desenho animado, quatro longas-metragens no cinema e musical na Broadway (com sessões esgotadas durante quatro anos), entre outros.

Porém, a despeito de outros autores, apenas Schulz roteirizava e desenhava os quadrinhos, sem auxílio de ninguém. “Era o prazer do artista. Apesar de ter se tornado milionário, ele levou ao pé da letra a questão do trabalho autoral, ao contrário de Walt Disney, Ziraldo ou Maurício de Souza, que têm seus trabalhos também criados e desenhados por outros”, opina o chargista da Folha de Pernambuco, Clériston.


Estudiosos sobre história em quadrinhos (HQ) apontam Schulz como um dos maiores representantes de seu gênero, conhecido como quadrinhos pensantes. “A idéia desse estilo é usar o quadrinho para fazer uma reflexão filosófica, e não apenas para entreter.

Ele misturava diversão e reflexão, utilizando personagens infantis com temáticas adultas. Assim, mesmo sendo norte-americano, ele não seguia a linha de super-heróis, e se aproximou mais de um estilo europeu e do universo adulto”, acredita o sociólogo e professor da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Nadilson Silva, que possui trabalhos publicados na área de quadrinhos.


Nem mesmo a morte do artista abalou o faturamento com os personagens. Desde 2001, levantamentos anuais da revista Forbes apontam Schulz como o segundo morto célebre que mais ganhou dinheiro, com uma média de 30 milhões de dólares por ano. Apenas o rei do rock Elvis Presley faturou mais do que o cartunista, ano a ano. Em 2009, porém, o criador do Snoopy perdeu quatro posições, sendo ultrapassado por nomes como Michael Jackson (que morreu em junho) e o escritor africano J.R.R. Tolkien (falecido em 1973, mas beneficiado pelo relançamento de sua principal obra, O Senhor dos Anéis).



Números consideráveis, principalmente em uma área como a dos quadrinhos. A importância do legado de Schulz é tamanha que pode ser percebida pelo depoimento do cartunista mexicano Sérgio Aragonês: “Em 200 anos, quando se falar em artistas americanos, ele vai ser um dos poucos lembrados. E quando se falar de quadrinhos, será o único”. Alguém questiona?



Fotos
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CHARLIE M. SCHULZ 10 anos sem o criador do Snoopy

Há 60 anos, Charlie Brown, Lucy, Schroeder, Linus, Paty Pimentinha, Snoopy e Woodstock são personagens que habitam o universo da cultura pop no mundo inteiro.

Porém, há dez anos essa turma não vive novas aventuras. Desde que o cartunista americano Charles Monroe Schulz faleceu aos 77 anos, em 12 de fevereiro de 2000, milhões de fãs da tira cômica Peanuts, assim como as próprias personagens, ficaram órfãos. Mas quem disse que esse tempo serviu para sua obra cair no esquecimento popular?


Peanuts (ou Minduim, como também é conhecido no Brasil) não foi a primeira criação de Charlie Schulz, nascido em Mineápolis, em 1922. Nos anos 40, ele chegou a lutar na Segunda Guerra Mundial, antes de trabalhar como professor de arte. Em 1945, começou a fazer tiras cômicas. Após criar diversas personagens, desenhou o cachorro que mudaria sua vida para sempre. Era o beagle Snoopy, mascote do garoto Charlie Brown.



Essa dupla, juntamente com uma dezena de personagens, transformou o autor em um dos artistas mais populares e bem sucedidos do mundo. Números não faltam para provar esta tese. Basta lembrar que, no auge, a tira Peanuts circulava diariamente em jornais de 75 países, em 21 línguas, sendo lida por 300 milhões de pessoas. Um passatempo que durou quase 50 anos. Schulz recebia salários equivalentes ao do cantor Michael Jackson e da apresentadora de TV Oprah Winfrey.


Nessa metade de século, foram quase de 18 mil tiras diárias. Peanuts virou desenho animado, quatro longas-metragens no cinema e musical na Broadway (com sessões esgotadas durante quatro anos), entre outros.

Porém, a despeito de outros autores, apenas Schulz roteirizava e desenhava os quadrinhos, sem auxílio de ninguém. “Era o prazer do artista. Apesar de ter se tornado milionário, ele levou ao pé da letra a questão do trabalho autoral, ao contrário de Walt Disney, Ziraldo ou Maurício de Souza, que têm seus trabalhos também criados e desenhados por outros”, opina o chargista da Folha de Pernambuco, Clériston.


Estudiosos sobre história em quadrinhos (HQ) apontam Schulz como um dos maiores representantes de seu gênero, conhecido como quadrinhos pensantes. “A idéia desse estilo é usar o quadrinho para fazer uma reflexão filosófica, e não apenas para entreter.

Ele misturava diversão e reflexão, utilizando personagens infantis com temáticas adultas. Assim, mesmo sendo norte-americano, ele não seguia a linha de super-heróis, e se aproximou mais de um estilo europeu e do universo adulto”, acredita o sociólogo e professor da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Nadilson Silva, que possui trabalhos publicados na área de quadrinhos.


Nem mesmo a morte do artista abalou o faturamento com os personagens. Desde 2001, levantamentos anuais da revista Forbes apontam Schulz como o segundo morto célebre que mais ganhou dinheiro, com uma média de 30 milhões de dólares por ano. Apenas o rei do rock Elvis Presley faturou mais do que o cartunista, ano a ano. Em 2009, porém, o criador do Snoopy perdeu quatro posições, sendo ultrapassado por nomes como Michael Jackson (que morreu em junho) e o escritor africano J.R.R. Tolkien (falecido em 1973, mas beneficiado pelo relançamento de sua principal obra, O Senhor dos Anéis).



Números consideráveis, principalmente em uma área como a dos quadrinhos. A importância do legado de Schulz é tamanha que pode ser percebida pelo depoimento do cartunista mexicano Sérgio Aragonês: “Em 200 anos, quando se falar em artistas americanos, ele vai ser um dos poucos lembrados. E quando se falar de quadrinhos, será o único”. Alguém questiona?



Fotos
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Novo HQ criado pelo Stan Lee

A série é sobre sete aliens que ficam presos na Terra depois de sofrer um acidente
Grosby Group

Stan Lee, co-criador de alguns dos super-heróis mais famosos do mundo, está criando uma nova série de histórias em quadrinhos, na qual ele próprio tem um dos papéis principais.

Lee, de 87 anos, que ajudou a criar o Homem Aranha, Homem de Ferro e o Incrível Hulk, está trabalhando sobre uma série multimídia para ser lançada em versões impressa, online e varejo no final de 2010. O anúncio foi feito na quarta-feira (10) por ele próprio e seus parceiros comerciais.

A série é sobre sete aliens que se descobrem presos na Terra depois de sua nave espacial sofrer um acidente. O próprio Stan Lee faz amizade com eles.

Ele se torna líder dos aliens e os ajuda a retomar suas vidas na Terra, como super-heróis. Lee disse em comunicado à imprensa.

- Nada é mais empolgante para mim, como escritor, que criar um novo tipo de história ou introduzir um novo tema. Embora eu já tenha aparecido rapidamente em outras histórias em quadrinhos, Super Seven é a primeira vez em que eu serei um personagem contínuo em uma série original sobre super-heróis.

Lee e seu então colaborador Jack Kirby apareceram como eles mesmos na capa de um gibi do Quarteto Fantástico em 1963, e Lee já fez pontas em muitos dos filmes baseados nos personagens que ele ajudou a criar para a Marvel Comics.

Super Seven será lançado como gibi e como seriado animado no outono norte-americano deste ano. A POW! Entertainment, de Lee, está colaborando sobre o projeto, que também terá um componente digital, com a Archie Comics, cujas franquias incluem Sabrina, a Bruxa Adolescente, e a empresa de marcas multimídia A Squared Entertainment, de Los Angeles.


Lost Versão 2010



Para quem já está se sentindo orfão da saga Jack e kate, uma boa notícia.

Neste final de mês a AXN estréia a FlashFoward, séria considerada o novo lost. A humanidade é acometida por uma desmaio por 2 minutos e 17 segundos.

Neste período as pessoas terão visão de como estarão suas vidas daqui a seis meses. Para desvendar o enigma, só mesmo o detetive Mark ( Joseph Fiennes).


Trata-se de uma série dramática que mistura uma componente de ficção científica, algo que não costuma agradar muitos os americanos que vêm televisão aberta.

Vai ser explorado a fundo nesta série protagonizada por Joseph Fiennes e Sonya Walger (a Penny de Lost).

Elenco: Joseph Fiennes como Mark Benford, John Cho como Demetri Noh, Jack Davenport como Lloyd Simcoe, Sonya Walger como Olivia Benford, Courtney B. Vance como Stan Wedeck, Brian O’Byrne como Aaron Stark, Christine Woods como Janis Hawk, Zachary Knighton como Bryce Varley e Peyton List como Nicole.

A série é da ABC Studios, David S. Goyer é o produtor executivo, director e argumentista, Brannon Braga é produtor executivo e escrevou o piloto. Outros produtores executivos são Marc Guggenheim, Jessika Goyer, Vince Gerardis e Ralph Vicinanza. Guggenheim vai desenvolver a série, juntamente com Goyer.

Casório em quadrinhos

O ilustrador australiano Guy Shield passou meses desenhando um pedido de casamento que fez a namorada, Liz.
Ele criou uma HQ em que frases aparecerem estampadas nos quadrinhos (em letreiros ou pichações por exemplo), e que, quando colocadas lado a lado, formam a pergunta "wil you marry me?".
Como se isso já não fosse suficiente romântico, Guy levou Liz até Bali para entregar a ela o HQ... junto com um anel claro! Mais detalhes no blog dele: guyshield.blogspot.com/2009/11/thats - hwn - joe -henfield - will - propose.html.